Ninguém gosta de pensar na possibilidade de precisar de cuidados médicos urgentes, mas a verdade é que os imprevistos acontecem. Um acidente, uma crise de saúde súbita ou uma complicação inesperada podem levar a um internamento hospitalar. Nestes momentos, mais do que nunca, a preparação faz toda a diferença, e é aqui que entra o papel crucial do seguro de saúde.

As comunidades rurais desempenham um papel essencial na economia de Angola, sobretudo através da agricultura familiar, da criação de gado e de outras actividades ligadas aos recursos naturais. No entanto, estas populações estão frequentemente expostas a riscos elevados, desde fenómenos naturais, como secas e chuvas intensas, até problemas de saúde, acidentes de trabalho e perdas de produção. É neste contexto que o seguro se revela uma ferramenta fundamental para garantir estabilidade, resiliência e continuidade.

Muitos Angolanos contratam seguros de saúde com a expectativa de garantir cuidados médicos de qualidade, mas, com o tempo, acabam por perceber que o valor pago mensal ou anual não corresponde ao que efectivamente recebem em termos de serviços e cobertura. Se sente que está a pagar muito e a receber pouco, este artigo é para si.

A saúde é um dos nossos bens mais preciosos, e garantir o acesso a cuidados médicos de qualidade pode fazer toda a diferença nos momentos mais difíceis. Com a crescente oferta de seguros de saúde no mercado Angolano, surge a dúvida: como escolher o plano certo para si e para a sua família?

A saúde é um dos nossos bens mais preciosos, e garantir o acesso a cuidados médicos de qualidade pode fazer toda a diferença nos momentos mais difíceis. Com a crescente oferta de seguros de saúde no mercado Angolano, surge a dúvida: como escolher o plano certo para si e para a sua família?

As falhas de energia são uma realidade frequente em várias zonas de Angola. Desde cortes prolongados até oscilações na corrente eléctrica, estes eventos podem causar danos sérios a equipamentos domésticos e empresariais, além de transtornos no dia-a-dia. Mas, afinal, será que o teu seguro cobre esses prejuízos?

No contexto actual de Angola, onde os riscos laborais, rodoviários e aeronáuticos fazem parte da dinâmica do desenvolvimento económico, os seguros obrigatórios desempenham um papel central na promoção da segurança, protecção e estabilidade social. Muito para além do cumprimento legal, esses seguros asseguram que, perante imprevistos, os cidadãos e as entidades estejam amparados por mecanismos sólidos de compensação e recuperação.
Neste artigo, destacamos três dos principais seguros obrigatórios em vigor: O Seguro de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel, e o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil de Aviação.

As chuvas intensas, tão características de várias regiões de África, trazem consigo não só o alívio do calor e o renascimento da natureza, mas também desafios sérios para famílias, empresas e infraestruturas. Inundações, deslizamentos de terra, avarias eléctricas e danos em bens são algumas das consequências mais frequentes.

Quando se fala em seguro, muitas pessoas pensam apenas em papéis, mensalidades e em algo que só “serve” quando acontece um problema. Mas o seguro é muito mais do que isso. Há um lado invisível, silencioso, discreto, mas essencial, que actua todos os dias para garantir estabilidade, continuidade e paz de espírito, mesmo quando não damos por isso.

Ter um seguro é sinónimo de segurança. Mas, quando o plafond contratado é utilizado demasiado cedo, corre-se o risco de ficar desprotegido no momento em que mais se precisa. Isto é especialmente comum em seguros de saúde ou de acidentes pessoais, onde há um limite anual de utilização.